Todo mundo me questiona sobre um certo tom meio obscuro nos contos.
E eu nunca entendi o porquê dessa surpresa.
Escrevo sobre amor.
Existe algo mais obscuro que o amor?
Esse amor da Disney, das princesas e dos filmes de Hollywood são algo meio fora da realidade.
O amor te dopa.
O amor te cega.
O amor faz de você algo que você nunca foi.
E nem colocaria esses fatos no lado negativo do amor.
Mas ele também te alimenta.
Te faz sorrir e seguir em frente.
Se esse amor não for o que você pensava, ai você vai sofrer.
Vai sofrer absurdamente.
Se esse amor não for o que você pensava, ai você vai sofrer.
Vai sofrer absurdamente.
Um sofrimento tão grande que você vai desejar não ter amado
e nem amar novamente.
Não há ninguém que consiga fugir dessa dor.
E eu queria.
Sofrer por amor não ensina nada.
Você vai para o próximo com uma experiência que você não consegue acessar.
É um sentimento de merda.
O amor, esse velho bastado que quebra corações e psicológicos por prazer.
Se você tem um amor, mastigue bem ele, o máximo que puder.
Aproveite o êxtase que ele te da.
Não há ninguém que consiga fugir dessa dor.
E eu queria.
Sofrer por amor não ensina nada.
Você vai para o próximo com uma experiência que você não consegue acessar.
É um sentimento de merda.
O amor, esse velho bastado que quebra corações e psicológicos por prazer.
Se você tem um amor, mastigue bem ele, o máximo que puder.
Aproveite o êxtase que ele te da.
Não vá cometer o erro de apenas engoli-lo.
Em algum momento ele vai afetar você de alguma forma, então aproveite o prazer que ele pode dar.
Minhas palavras parecem ser de uma pessoa negativa e inimigo do amor.
Mas somos velhos companheiros.
Temos um pacto onde deixo ele me matar aos pouquinhos.
Entre idas e vindas, seja qual for o país que eu esteja ou a nacionalidade da pessoa.
As experiências se repetem por vezes.
É a droga mais potente que já experimentei.
E sou um viciado.
Que anda maltrapido psicologicamente vagando por ai
O amor está sempre me fudendo.
Esse último me deu toda a adrenalina e dopamina que podia.
Me deixou no alto do Everest
Mas me abandonou lá.
E eu não tive o que fazer.
Apenas sofrer.
O final do amor tira as cores da vida.
E no momento sou um daltônico deprimido pelo mundo.
Em algum momento ele vai afetar você de alguma forma, então aproveite o prazer que ele pode dar.
Minhas palavras parecem ser de uma pessoa negativa e inimigo do amor.
Mas somos velhos companheiros.
Temos um pacto onde deixo ele me matar aos pouquinhos.
Entre idas e vindas, seja qual for o país que eu esteja ou a nacionalidade da pessoa.
As experiências se repetem por vezes.
É a droga mais potente que já experimentei.
E sou um viciado.
Que anda maltrapido psicologicamente vagando por ai
O amor está sempre me fudendo.
Esse último me deu toda a adrenalina e dopamina que podia.
Me deixou no alto do Everest
Mas me abandonou lá.
E eu não tive o que fazer.
Apenas sofrer.
O final do amor tira as cores da vida.
E no momento sou um daltônico deprimido pelo mundo.
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